segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Restauração começa com Deus

 


Doando tudo


 

Em Belém da Judeia...



sábado, 30 de novembro de 2024

Natal e o cumprimento das profecias





Existem centenas de profecias bíblicas sobre a vinda do Messias no Antigo Testamento. Alguns comentaristas chegam a falar de 600 profecias que se cumpriram cabalmente no seu nascimento, vida, morte e ressurreição.

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

O ouro e a prata me pertencem

 



"Tanto a prata quanto o ouro me pertencem, declara o Senhor dos Exércitos.” (Ag 2.8)

A mentalidade consumista e materialista está sempre muito presente em nossas vidas. Como somos preocupados com a questão financeira...
-“Teremos o suficiente?”
- “Se eu contribuir para a obra do Senhor vai me faltar?”
- “Como será o futuro?’

Certo filho percebeu que sua mãe, com 85 anos idade, estava muito preocupada com as finanças, temendo que o dinheiro não fosse suficiente para sustentá-la na sua velhice. O filho carinhosamente lhe mostrou quando ela recebia de aposentadoria, as reservas que ela tinha e disse: “mamãe, pode ficar tranquila, mas a senhora tem dinheiro suficiente, para com folga, viver bem até os 100 anos.” Ela olhou para ele, desconfiada e disse: “Por isto estou preocupada. Não sei como vou sobreviver depois disto...”

O profeta Ageu é um dos profetas da restauração. A sua geração não contribuía mais para a obra do Senhor, preocupada com sua manutenção, e estava perdendo a benção de Deus (Ag 1.6,9-11). Ageu os leva a entender, que dinheiro não é uma questão meramente matemática, é uma questão de espiritualidade.
 
Não contribuir revela a dificuldade que temos de confiar no caráter de Deus e na sua provisão. Quando contribuo com amor, generosa, espontânea e proporcionalmente, como oferta a Deus, estou declarando que confio na sua provisão e estou certo de que ele é o dono do ouro e da prata. Se a ele pertence tudo, porque ficar inseguro?

Por outro lado, contribuir é a maneira bíblica de expressar gratidão. Uma forma de dizer “muito obrigado” e de demonstrar que tudo vem dele. Por isto, a contribuição não é uma barganha: Não fazemos para receber, mas porque já recebemos suas dádivas preciosas. Não porque temos medo da maldição, mas porque nos sentimos amado por ele e já recebemos sua benção. 

Riscos da indecisão

 


Tempo de Restauração




"O Senhor, o seu Deus, está em seu meio, poderoso para salvar. Ele se regozijará em você, com o seu amor a renovará, ele se regozijará em você com brados de alegria". (Sf 3.17)


A Bíblia é um livro de esperança. Uma das grandes verdades que ela nos traz é que sempre há espaço para reconciliação, redenção e restauração. Nunca podemos dizer “é tarde demais...” Deus é capaz de restaurar vidas sem esperança, pessoas violentadas pela maldade humana e dominadas pela tristeza e abatimento. O Deus de Abraão, Isaque e Jacó é um Deus da graça e do perdão. Em Jesus há sempre esperança para o pecador mais depravado e para o coração mais deprimido e angustiado.

O livro de Sofonias mostra claramente esta grande verdade. Faça um exercício devocional e leia este livro atenciosamente. São apenas três capítulos. Em todo tempo veremos o severo julgamento de Deus sobre uma cidade que decidiu se rebelar e agredir sua santidade. Seria natural esperar que o livro terminasse com uma nota de severo juízo, mas qual não é nossa surpresa ao perceber que, apesar de toda decadência moral do povo de Deus, o livro termina com esta maravilhosa nota de alegria e esperança no versículo que serve de base para nossa devocional de hoje.

A grande notícia do Evangelho é esta: “O Deus de amor e perdão pode perdoar e restaurar qualquer e todo tipo de pecado, não importa quem nós somos e também o que fizemos.” (Tim Keller) “Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação.” (2 Co 5.19)

“Você não percebe que Jesus é tudo o que você precisa até Jesus ser tudo o que você tem.” (Tim Keller)

Nunca perca o senso da gratidão

 


"Mas seja bondoso com os filhos de Barzilai, de Gileade, admita-os entre os que comem à mesa com você, pois eles me apoiaram quando fugi do seu irmão Absalão.” 
(1 Rs 2.7).

Ao se aproximar o dia da sua morte, Davi deu instruções a seu filho Salomão que foram definidoras para sua vida, algumas foram importantíssimas para sua caminhada com Deus, outras foram terríveis pois revelaram como o coração de Davi não havia superado mágoas e ressentimentos de pessoas que o desonraram e traíram, mas uma realidade que nos surpreende neste texto tem a ver com sua gratidão.

No momento mais complicado de sua vida, quando Davi fugia acuado por seu filho Absalão, muitos o desprezaram, traíram e o insultaram, mas Barzilai, mesmo diante de grandes riscos políticos, não apenas o apoiou, animando seu coração, como lhe deu mantimentos para si e seus aliados. Quando voltou vitorioso da guerra, Davi o convidou a ir morar consigo no palácio, tamanha era sua gratidão ao lembrar do encorajamento recebido.

Agora, na hora da sua morte, ele pede a Salomão para cuidar bem deste homem e de sua família. Ele não se esqueceu daquele que o apoiou, mas manteve uma memória de gratidão.
Ao ler este texto fiquei pensando em minha vida: Quantas pessoas já me abençoaram tantas vezes, de tantas formas, será que eu realmente tenho conseguido demonstrar suficiente gratidão? Que tal você ligar hoje para cinco pessoas ou mandar um recado lembrando de quão grato você é pelas suas vidas?

Me leva a pensar também na obra de Cristo por minha vida. Será que tenho conseguido ser grato pela salvação que ele me deu? Minha vida é uma vida de gratidão ou amargura? De louvor ou ressentimento?

domingo, 6 de outubro de 2024

Memória e Fé cristã

Rev. Samuel Vieira 

As primeiras coisas, primeiro...


 

Adoração é fruto do amor



quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Memória e Fé cristã

  


O povo de Deus é um povo que tem memória. A Bíblia registra os atos de Deus na história dos homens para que eles não esqueçam da sua intervenção.

 

O Salmo 105 ensina que o povo de Israel deveria contar aos filhos os atos poderosos de Deus. Relembrar os eventos gerava fé e servia de testemunho às futuras gerações. O Shemá hebraico em Deuteronômio 6 conclamava o povo a relatar aos filhos, de forma insistente e planejada sobre a exclusividade de Deus. “Ouve, Oh Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor”.

 

João afirma que Jesus fez muitos outros milagres que não foram registrados, mas quando relatados tinham o propósito de manter a memória dos cristãos e gerar fé. (Jo 20.30-31) A Santa Ceia deve ser feita em memória de Cristo. (Lc 22.19)

 

Uma memória atenta está profundamente interligada à fé. Somos fortalecidos com a lembrança dos eventos de intervenção de Deus entre nós. "Um povo sem memória é um povo sem história, e um povo sem história está fadado a cometer, no presente e no futuro, os mesmos erros do passado." (Emília Viotti da Costa)

 

Precisamos sempre atualizar a memória dos atos de Deus em nossas vidas, de verdades bíblicas da intervenção de Deus na história, do cuidado e benção de Deus. Sem memória não há gratidão.

 

Tente relembrar o que Deus já fez por você. Conte as bençãos. Não permita que as maravilhas de Deus se escondam em algum canto esquecido da sua mente. Não é sem razão que Jeremias afirma: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança.” Memória encoraja a fé, e mantém viva a esperança.

 

Rev. Samuel Vieira

segunda-feira, 9 de setembro de 2024

Sonhando os sonhos de Deus

 



A Beleza do Evangelho

 



sábado, 17 de agosto de 2024

Igreja Presbiteriana de Anapolis – 71 anos


 

Que me quereis dar?

 



segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Onde está teu coração?


 

O céu domina!

 


Em Daniel 4.26 encontramos a expressão: “o céu domina”. Esta foi a sentença dada por Deus ao poderoso Nabucodonosor II (605-562 a.C.), O rei mais famoso da Babilônia, conhecido por sua grandiosidade e conquistas militares e que levou Judá para o cativeiro, e entre os filhos de Judá, Daniel e seus três amigos.

Nabucodonozor teve um processo esquizofrênico e perdeu a noção da realidade, sendo afastado de suas funções e vivendo como animal. Sua glória e sucesso foram a causa de sua ruína.  Depois de sete anos, sua saúde foi restabelecida e ele pode reassumir o trono. O capítulo 4 de Daniel, se reveste de um significado muito maior quando vemos que foi escrito pelo rei, dando o seu testemunho.

O que este capítulo das Sagradas Escrituras nos ensina é que “O Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer.” (Dn 4.12) E que, os poderosos podem até ter a equivocada compreensão de que controlam as coisas, mas na verdade, o céu domina.

Isto nos leva a pensar sobre a dinâmica de nossa própria história. Temos a falsa ideia de que podemos controlar o futuro, de que somos donos de nós mesmos, mas a nossa vida é frágil, um pequeno vírus, ou um acidente, um evento simples na caminhada muda radicalmente nosso destino. Não temos o domínio, o céu domina!

Esta é a mensagem central: “O Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens e o dá a quem quer.” (Dn 4.25)

Rev. Samuel Vieira

Nova Moralidade


 

Celebrando uma grande Conquista

 



quinta-feira, 20 de junho de 2024

Tá reclamando de quê?



Solidariedade





Sabereis que eu sou o Senhor!