segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Nunca perca o senso da gratidão

 


"Mas seja bondoso com os filhos de Barzilai, de Gileade, admita-os entre os que comem à mesa com você, pois eles me apoiaram quando fugi do seu irmão Absalão.” 
(1 Rs 2.7).

Ao se aproximar o dia da sua morte, Davi deu instruções a seu filho Salomão que foram definidoras para sua vida, algumas foram importantíssimas para sua caminhada com Deus, outras foram terríveis pois revelaram como o coração de Davi não havia superado mágoas e ressentimentos de pessoas que o desonraram e traíram, mas uma realidade que nos surpreende neste texto tem a ver com sua gratidão.

No momento mais complicado de sua vida, quando Davi fugia acuado por seu filho Absalão, muitos o desprezaram, traíram e o insultaram, mas Barzilai, mesmo diante de grandes riscos políticos, não apenas o apoiou, animando seu coração, como lhe deu mantimentos para si e seus aliados. Quando voltou vitorioso da guerra, Davi o convidou a ir morar consigo no palácio, tamanha era sua gratidão ao lembrar do encorajamento recebido.

Agora, na hora da sua morte, ele pede a Salomão para cuidar bem deste homem e de sua família. Ele não se esqueceu daquele que o apoiou, mas manteve uma memória de gratidão.
Ao ler este texto fiquei pensando em minha vida: Quantas pessoas já me abençoaram tantas vezes, de tantas formas, será que eu realmente tenho conseguido demonstrar suficiente gratidão? Que tal você ligar hoje para cinco pessoas ou mandar um recado lembrando de quão grato você é pelas suas vidas?

Me leva a pensar também na obra de Cristo por minha vida. Será que tenho conseguido ser grato pela salvação que ele me deu? Minha vida é uma vida de gratidão ou amargura? De louvor ou ressentimento?

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