É comum nos assustarmos com a devassidão e comportamentos não apenas pecaminosos, mas bizarros, de influenciadores e pessoas famosas. O descalabro, os comentários que fazem acerca de si mesmos sem nenhum decoro assustam. Recentemente, no show da Madonna no Rio de Janeiro, as cenas que incitavam o público à sensualidade, feitas ao ar livre e transmitidas ao vivo foram de um absurdo tal que a própria imprensa secular se assustou.
Entretanto, quando olhamos a história, os escândalos morais e a devassidão sempre fizeram parte da sociedade humana. Muda apenas a roupagem e as formas. Francis Schaeffer afirmou que “a nova moralidade nada mais é que a antiga imoralidade.” Considere Salomão com seu harém, seu comportamento moral marcado pela luxúria e lascívia e isto tudo foi feito no centro político da nação israelita, supostamente o povo de Deus. Se lermos atentamente o capítulo quatro de Oseias, veremos como a moral era decadente. Parece que estamos vendo um relato dos nossos dias.
“O que só prevalece é perjurar, mentir, matar, furtar e adulterar, e há arrombamentos e homicídios sobre homicídios.” (Os 4.2); “Alimentam-se do pecado” (Os 4.8); “Vossas filhas se prostituem e as vossas noras adulteram.” (Os 4.13); “Os seus príncipes amam apaixonadamente a desonra.” (Os 4.18) O sistema religioso também estava falido porque “os sacerdotes são como o povo.” (Os 4.4), e a idolatria era dominante: “Efraim está entregue aos ídolos; é deixá-los.” (Os 4.17)
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