Temos acompanhado com tristeza e pesar a grave situação do Estado do Rio Grande do Sul, assolado por enchentes catastróficas. A perda financeira, emocional e de vidas, são irreparáveis. O Brasil e o mundo acompanham com perplexidade toda a dor e sofrimento destes nossos irmãos.
Entidades, governo, comunidades, igrejas, amigos, tem considerado o que fazer nesta hora. As reações de apoio, entretanto, precisam ser organizados para que a ajuda chegue, de fato, em quem precisa, e de forma ordenada e sistemática. Há muita necessidade, mas é necessário o mínimo de estruturação para que a ajuda seja efetiva. Infelizmente muitas formas de apoio são meramente emocionais, uma espécie de entretenimento ético apenas, porque se revelam pouco eficaz. O brasileiro gosta muito de ajudar em épocas de catástrofes, mas é um país com pouca tradição de solidariedade eficaz. Na escala de nações generosas e empáticas, o Brasil ocupa a lamentável posição de 76º. Lugar.
A Junta Diaconal da igreja está preparando um plano de ação que deve ser apresentado à igreja. Não se preocupe se parece demorado, especialistas afirmam que as maiores necessidades não são as emergenciais, mas as estruturais, no trabalho diligente de reconstrução. Os nossos diáconos estão analisando o que deve ser feito, e já está em contato com a Igreja Presbiteriana de Canoas, que criou um plano de ação, e juntos estão discutindo como ajudar de forma eficaz.
Você precisa ajudar, mas juntos podemos fortalecer e realizar uma ajuda efetiva. Participe. Envolva-se! Mas faça isto de forma eficiente.
Rev. Samuel Vieira
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