sábado, 4 de outubro de 2025

Deus na história



A importância do perdão

 


A importância da diligência

 


Juízo de Deus


 

terça-feira, 26 de agosto de 2025

Quando tudo treme o que te mantém de pé?

 


Igreja Presbiteriana de Anápolis - 72 anos



A Entrega de Dízimos e Ofertas


 

 

Na liturgia de todo culto reformado, temos vários elementos como louvor, oração, reflexão na Palavra, confissão e comunhão com os irmãos. Faz parte integrante do culto, a entrega dos dízimos e ofertas. Fazemos isso gratos e alegres por tudo que Ele já fez e continua fazendo, em um exercício constante de fé e compromisso com o Rei e com o Reino.

Você pode apresentar ao Senhor o seu dízimo e também a sua oferta. Qual a diferença entre os dois?

  • dízimo é aquele valor que separamos como primícia. Ao recebermos, separamos uma parte e entregamos ao Senhor. O Antigo Testamento estabelece 10% como ponto de referência, no Novo Testamento e na história da igreja cristã, muitos irmãos ampliaram esta compreensão quando entenderam que Deus queria que eles fossem além na sua contribuição.
  • Da mesma forma Jesus ampliou esta visão ao falar de generosidade. Ele elogia a atitude da viúva que deu ao Senhor, tudo quanto possuía, ao mesmo tempo que nos ensina a sermos mordomos e administradores dos recursos que temos, pois, no final, o recurso é do próprio Deus, que nos dá.

Assim, em boa mordomia, podemos entender que o que excede, o que sobra, deve ser aplicado e como deve ser aplicado. É aí que entram as ofertas. Caso você queira ofertar para missões, nossa administração se encarrega de fazer esse recurso chegar ao destino certo. Assim é que administramos os recursos que chegam à tesouraria da igreja.

Ore ao Senhor e pergunte a Ele onde o ele quer que você apoie e sustente uma causa, um missionário, um projeto, uma ação social, uma oferta mensal à Associação Bom Samaritano, uma bolsa para um jovem que deseja ir ao acampamento, e não o faz por falta de recursos. Investir em vidas é uma ótima maneira de aplicar seus recursos.

Que você se sinta à vontade, sem constrangimento, pesar ou obrigação, mas como lemos na Palavra de Deus em 2 Coríntios 9, com alegria de coração, participe deste momento entregando seu dízimo mensal e também as suas ofertas.

A Hermenêutica da Obediência


 


Se alguém quiser fazer a vontade de Deus, saberá se esse ensino é dele, ou se falo por mim mesmo.” (Jo 7.17)


Ainda não chegou o tempo

 


terça-feira, 8 de julho de 2025

A Alegria da Generosidade

 


“Acaso há conhecimento no Altíssimo?”



Como a leitura bíblica pode ser mais atraente?


 

Ao iniciar a leitura da Bíblia, não é muito difícil ler o livro de Gênesis, ainda que surjam algumas dúvidas teológicas em alguns relatos. Mas quando avançamos na leitura, muitos encontram dificuldades para entender os textos bíblicos relacionados às leis que foram dadas ao povo de Israel. Os detalhes sobre as normas civis e os sacrifícios, podem se tornar cansativas e repetitivas.

Deus estava orientando seu povo sobre como deveria viver. Existem três tipos de leis: civis, morais e religiosas. As primeiras se aplicam ao sistema teocrático de governo. Nem sempre são aplicáveis à nossa realidade social porque vivemos num sistema democrático, e não teocrático. As leis religiosas, estavam relacionadas aos princípios “litúrgicos”, como o povo deveria se portar diante de Deus. Descreve os sacrifícios e oferendas. As leis morais, quando ratificadas no Novo Testamento, ainda possuem sua vigência.

As ofertas ilustram bem os princípios litúrgicos. Vários aspectos revelam como Deus exigia que as oferendas fossem feitas.

A.       Toda oferta deveria ser das “primícias”. (Ex 34.25; Nm 15.18) Dos primeiros frutos, não do que sobrava ou poderia ser descartado. Isto demonstra que Deus exige o melhor de nós, não o resto.


B.       Os dízimos (10% da renda) deveriam ser trazidos a Deus. (Lv 27.30) Isto aponta para a proporcionalidade. Quem ganhava muito deveria doar muito, e quem recebia pouco, dava proporcional ao ganho.


C.      As ofertas deveriam ser de “aroma agradável a Deus”. (Nm 15.3,10,13) Esta é uma ideia interessante, demonstrando que, para Deus, não importa apenas o que damos, mas como trazemos nossas ofertas. Deus precisa se agradar de quem somos e das ofertas que trazemos.

A partir dos princípios, vamos aprendendo mais sobre a Lei e como ela deve ser aplicada a nós. Pensando desta forma, a leitura da Lei se torna proveitosa e atraente.

Contigo sempre

 


O teu Deus é o meu Deus



Ressignificando a Páscoa

 


Todos precisamos do colo

 


A soberania de Deus em todas as coisas

 


Agora Sei

 


Esta é a declaração de Davi no salmo 20.6: “Agora sei que o Senhor salva o seu ungido.” É uma afirmação interessante porque surgem perguntas: “Ele não sabia disto antes?”; ou “Será que ele ainda não tinha percepção do livramento de Deus na sua história?”

Talvez nunca saibamos o motivo de sua afirmação, mas uma coisa é certa: muitas vezes demoramos demais para descobrir os movimentos de Deus na nossa vida. Podemos até mesmo ignorar a realidade e a ação deste Deus, apesar de afirmamos que cremos nele.

Quando Jesus se encontra com Marta, no meio da sua dor e luto por causa da morte de Lázaro, ele faz uma afirmação e pergunta: “Eu sou a ressurreição e a vida, aquele que crê em mim, ainda que morto viverá. Crês isto?” Jesus percebia que grande parte da dor de Marta estava relacionada à sua falta de fé. Entre a verdade de Deus e uma fé sólida e segura, muitas vezes há uma grande distância...

Vemos Davi afirmando: “Agora sei que o Senhor salva.” A impressão que temos é que sua mente e coração compreendem agora, de forma profunda, esta grande verdade. “O Senhor salva!” Que descoberta incrível! Ele está vibrando de alegria com esta percepção maravilhosa que se torna tão vívida e real na sua alma.

Que o Senhor nos dê a capacidade de percebermos verdades tão lindas...

Rev. Samuel Vieira

 

sábado, 8 de março de 2025

Escolham a vida