“Disse, porém, Rute: Não me instes para que te abandone, e deixe de seguir-te; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus; Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada. Faça-me assim o Senhor, e outro tanto, se outra coisa que não seja a morte me separar de ti.” (Rt 1.16,17).
Este texto é muito usado em convites de casamento, ainda que seja uma declaração de amizade de uma nora para sua sogra. Mesmo assim ele fala de forma direta sobre o tema de nosso encontro: “Contigo sempre!” Outra maneira de dizer que precisamos ter vínculos permanentes.
O segredo de relacionamentos duradouros tem a ver com a presença de Deus. O Instituto Barna afirma que a taxa de divorcio atualmente é de 50%, portanto, aqueles que estao começando sua história a Deus, tem grandes chances de uma ruptura. Contudo, para casais que oram diariamente, a taxa de divórcio é de apenas 1 em 1.043 casais. Não é surpreendente? Quando andamos com Deus e buscamos sua direção, encontraremos alegria e graça em construir uma história de respeito, amizade e alegria.
Tudo é uma questão de fundamento, foco e perspectiva, como afirma Eugene Peterson: “Quando converso com casais que me procuram querendo se preparar para o casamento, com frequência digo: “As cerimônias são muito fáceis, mas os casamentos são difíceis; o casal se preocupa em planejar a cerimônia; eu almejo planejar o casamento. Eles querem saber onde as damas de honra ficarão, eu quero apresentar a forma como o perdão deve funcionar. O casal quer decidir quais músicas serão tocadas na cerimônia, eu pretendo falar sobre as emoções do casamento. Posso realizar a cerimônia do casamento em vinte minutos e de olhos fechados, mas um casamento, propriamente dito, demanda anos a fio de atenção redobrada e de olhos bem abertos.”
Só colocando Deus no centro de nossa história será possível perceber a graça e a beleza de insistir em construir uma história a dois.
Nenhum comentário:
Postar um comentário