Na liturgia de todo culto reformado, temos vários elementos como louvor, oração, reflexão na Palavra, confissão e comunhão com os irmãos. Faz parte integrante do culto, a entrega dos dízimos e ofertas. Fazemos isso gratos e alegres por tudo que Ele já fez e continua fazendo, em um exercício constante de fé e compromisso com o Rei e com o Reino.
Você pode apresentar ao Senhor o seu dízimo e também a sua oferta. Qual a diferença entre os dois?
- O dízimo é aquele valor que separamos como primícia. Ao recebermos, separamos uma parte e entregamos ao Senhor. O Antigo Testamento estabelece 10% como ponto de referência, no Novo Testamento e na história da igreja cristã, muitos irmãos ampliaram esta compreensão quando entenderam que Deus queria que eles fossem além na sua contribuição.
- Da mesma forma Jesus ampliou esta visão ao falar de generosidade. Ele elogia a atitude da viúva que deu ao Senhor, tudo quanto possuía, ao mesmo tempo que nos ensina a sermos mordomos e administradores dos recursos que temos, pois, no final, o recurso é do próprio Deus, que nos dá.
Assim, em boa mordomia, podemos entender que o que excede, o que sobra, deve ser aplicado e como deve ser aplicado. É aí que entram as ofertas. Caso você queira ofertar para missões, nossa administração se encarrega de fazer esse recurso chegar ao destino certo. Assim é que administramos os recursos que chegam à tesouraria da igreja.
Ore ao Senhor e pergunte a Ele onde o ele quer que você apoie e sustente uma causa, um missionário, um projeto, uma ação social, uma oferta mensal à Associação Bom Samaritano, uma bolsa para um jovem que deseja ir ao acampamento, e não o faz por falta de recursos. Investir em vidas é uma ótima maneira de aplicar seus recursos.
Que você se sinta à vontade, sem constrangimento, pesar ou obrigação, mas como lemos na Palavra de Deus em 2 Coríntios 9, com alegria de coração, participe deste momento entregando seu dízimo mensal e também as suas ofertas.
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