“Perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros” (Col 3.13)
É muito fácil sermos feridos por alguém. Uma palavra descaridosa, uma atitude de indiferença, uma acusação injusta, a ingratidão, abusos verbais ou morais, violência, xingamentos, etc. A lista pode ser ampliada vezes sem conta.
As feridas tem um enorme poder de nos transformar em pessoas ressentidas, e assim sermos controlados pela amargura ou indignação. Perdemos a alegria e somos dominados pelo desejo de vingança, torcendo para que o outro seja punido pelo que fez. A Bíblia nos exorta a que “Atentando, diligentemente, porque ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados.” (Hb 12.15). A amargura cria raízes, traz desconforto e afeta as pessoas ao redor. Precisamos estar atentos ao movimento e à ao efeito destruidor que ela traz.
O caminho é o perdão. Alguns afirmam que perdão é uma “grande perda”, mas se você acha que perdoar é difícil, considere o preço de não perdoar. Ele é muito maior e seus resultados são sempre destrutivos para nossas emoções e nossa vida espiritual. Considere isto.
“Quando Jesus perdoou os que o pregaram à cruz, eles deixaram de dever qualquer coisa. O perdão existe, em primeiro lugar para aquele que perdoa, para liberá-lo de algo que vai destrui-lo, que vai acabar com sua alegria e capacidade de amar integral e abertamente. A natureza encontra mais poder no amor e no perdão do que no ódio. Quando você perdoa alguém, certamente liberta essa pessoa do julgamento.” (Willian Young)
Nenhum comentário:
Postar um comentário