sexta-feira, 13 de outubro de 2023

E agora?

 



Que grande festa tivemos nestes dias, celebrando os 70 anos da Igreja Presbiteriana de Anápolis. Apesar de não estar presente, fui vendo os posts, as mensagens, a alegria de podermos experimentar alguma coisa tão sublime, de celebração, louvor e comunhão. Na avaliação que fizemos na reunião dos pastores nesta quarta feira, perguntei a cada um o que havia sido mais marcante. E, apesar de todos darem respostas diferentes, ficou claro que o envolvimento, engajamento e voluntariado, foi um dos grandes diferenciais deste encontro.


Outro aspecto que marcou foi a percepção clara de que somos uma igreja multigeracional. Não eram apenas os jovens que estavam envolvidos, mas toda liderança assumiu sua responsabilidade, líderes, crianças cantavam as músicas das bandas, os idosos estavam presentes. Não era um programa para um segmento, mas para toda a igreja. Que grande benção ter esta visão de quem somos e onde estamos no momento de nossa história. 


Os desafios continuam: O envolvimento e engajamento daqueles que estão chegando a nossa igreja é um deles. No ano passado tivemos 208 novos membros e este ano, já são mais de 130 pessoas que chegaram. Como estes irmãos, poderão encontrar seu lugar no corpo de Cristo e saírem da condição de quem recebe, para a condição de participação efetiva? Isto leva algum tempo, mas não pode ser esquecido.


Outro aspecto: E a construção do templo? Quando começaremos as obras. Algumas pessoas já estão impacientes com o processo, mas estamos construindo projetos. São muitos, precisam ser aprovados. Os recursos precisam ser levantados. Estamos caminhando nesta direção. Gostaríamos de estar bem adiante, mas não estamos construindo apenas um galpão de cultos, mas um templo de grandes proporções. 


Portanto orem. Não se ausentem dos cultos. Não deixem de contribuir. Quando a igreja está mobilizada, entusiasmada, tudo pode acontecer. “Assim, edificamos o muro, e todo o muro se fechou até a metade de sua altura; porque o povo tinha ânimo para trabalhar.” (Ne 4.6)

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