Não apenas como uma data especial do calendário, mas como um
evento!
Isto mesmo...
Natal aponta para um Deus humilde, acessível, ousado, amoroso.
Natal fala de um Deus que decide se relacionar com a raça humana de forma pessoal, imanente e tangível.
O apóstolo João escreveu suas três cartas quando já era um velho pastor. Ele trata das ovelhas de sua igreja com uma linguagem bem afetiva: “filhinhos”. Ao iniciar sua carta, depois de ter caminhado tanto tempo no ministério, ele ainda se encontra encantado com a realidade que ele mesmo presenciou:
“O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam — isto proclamamos a respeito da Palavra da vida.
A vida se manifestou; nós a vimos e dela testemunhamos, e proclamamos a vocês a vida eterna, que estava com o Pai e nos foi manifestada” (1 Jo 1.1,2).
Ele começa sua carta com esta afirmação de fé. Sua declaração demonstra como ele ainda se encontrava surpreso e encantado com o grande privilegio que ele, pessoalmente teve, de ter visto o Filho de Deus, de ter abraçado, caminhado, apalpado, ser amigo dele.
Afinal, não era para menos... Ele viu o Deus Todo-Poderoso em forma humana, e se tornou amigo dele...pessoalmente...
Que grande privilégio...
Afinal, não era para menos... Ele viu o Deus Todo-Poderoso em forma humana, e se tornou amigo dele...pessoalmente...
Que grande privilégio...
João, como poucos, teve a oportunidade de vivenciar o verdadeiro natal, que se manifestou na vida de um pequeno bebê que nasceu na remota província da Judeia. Naquela criança, o verdadeiro significado do natal se deu.
Jesus nasceu!!!
Jesus nasceu!!!