domingo, 12 de junho de 2011

Fazendo escolhas certas

Para toda convergência de nossa história surgem possíveis e razoáveis opções ou caminhos que podemos tomar, e que, ao serem assumidos, poderão trazer realização e alegria ou frustração e tristeza. Toda decisão tem o poder de determinar radicalmente o nosso futuro. Toda decisão é uma de-cisão, isto é, implica numa ruptura porque preciso dizer sim a uma oferta que recebo e não à outra opção que tenho. Por isto J. P. Sartre afirmava: “Eu sou a minha decisão”. Minha decisão sempre demonstra o que sou.
Ao tomarmos decisões, devemos lembrar que podemos optar pelo que quisermos, mas nossas opções trazem sempre um “pacote” de resultados. Podemos escolher o que quisermos, mas não podemos fugir das conseqüências que tais escolhas trarão sobre nossas vidas. Ao decidir, determinamos as direções e por isto também, o impacto destas escolhas.
Por isto, ao decidir, considere sempre uma recomendação que o próprio Deus faz ao seu povo. Deus afirma que abençoaria aqueles que “escolhiam aquilo que lhe agradava e àqueles que abraçavam sua aliança” (Cf Is 56.4; 65.12; 66.4). Por isto, escolha sempre o que agrada a Deus. “Nunca viole os princípios de Deus se você deseja ganhar ou manter as bençãos de Deus” (Andy Stanley).
Eventualmente achamos que não vale a pena seguir a Deus. Esta tentação foi proposta por Lúcifer quando Adão e Eva ainda estavam no Paraíso. Nossos pais acharam razoável a proposta de independência que Satanás fizera, e resolveram desobedecer a Deus. O resultado tem sido catastrófico desde então. Jesus, nos ensinava que aqueles que fazem escolhas pensando em agradar a Deus, nunca serão envergonhados ou confundidos.
Independentemente da escolha que fizermos e as possibilidades que a vida nos oferece, escolha aquilo que agrada a Deus. Atalhos e desvios parecem muitas vezes atraentes, mas o fim deles é sempre o precipício. Escolher a Deus é fazer escolhas pela sua oferta e pelo que ele propõe. Andar com Deus sempre traz resultados maravilhosos para esta vida e para a eternidade.
Na tentação, Jesus foi exposto à tentação do conforto, da popularidade, do caminho fácil, de manipular o sagrado em benefício próprio e para impressionar pessoas, mas Jesus se recusou a todas elas. Afinal, ele sabia que qualquer oferta que implicasse em adorar outro ser ao invés de Deus, não valia a pena. Satanás lhe prometeu poder e riqueza: “Todos os reinos da terra te darei se prostrado me adorares”. Mas Jesus respondeu: “Só ao Senhor adorarás e só a ele darás culto”. Fez sua escolha. E determinou sua história de liberdade.

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