Primeiro, pelo fato de ser quase “obrigatório” dar pelo menos uma lembrança e marcar este evento, seja ele caro ou simples, útil ou supérfluo. A escolha do presente já pode ser uma razão de ansiedade para muitos, mas em alguns casos, esquecer ou menosprezar este gesto pode gerar um enorme mal estar. Pense nisto em relação ao seu filho pequeno? Não dar uma lembrança, por mais simples que seja, pode mandar uma péssima mensagem de descaso e indiferença.
Em segundo lugar, pela própria realidade de que comprar um presente nesta época do ano pode se tornar um martírio, com tantas pessoas em lojas e supermercados. As filas e a movimentação podem antecipadamente nos cansar.
Que presente comprar? Como escolher um presente adequado?
Antes de mais nada, tome cuidado para não cair na armadilha de dar o que você não pode com dinheiro que você não tem, para agradar pessoas que você não gosta. Quem ama, apreciará não o valor do brinquedo, mas sua atenção e carinho. Portanto, não comprometa seu orçamento com presentes caros.
Se você não é muito criativo, e se dispor a andar pelas lojas, existem muitas sugestões acessíveis de presentes, e quando você estiver andando pelos corredores, com um pouco de paciência, vai ver o presente que se identifica com a pessoa. Siga seus instintos. Caso contrário, passeie com seu companheiro (a) nas lojas ou shoppings, deixe-a comentar sobre alguns itens. Sem saber ela (e) mesma lhe dará dicas.
Outra dica é dar com alegria. Certamente um presente pode ter um significado muito maior do que você imagina. Considere ainda pessoas que não poderão retribuir seu presente: Este é o significado maior do Natal. Deus nos entregou seu Filho, não porque fôssemos pessoas especiais, mas por sua graça. O Natal nos convida a esta reflexão, já que consideramos a entrega que Deus fez do seu amado Filho à humanidade, o maior presente que poderíamos receber.