O atributo divino que mais me tem impressionado é o da Santidade de Deus. Por ser santo, sei que os motivos de Deus são sempre puros – ele não brinca com nossa dor, não joga dados com nosso destino, seu humor não é variável e não precisamos suspeitar de nada daquilo que ele faz, mesmo quando não compreendemos suas decisões e planos, porque Ele é Santo! Você pode suspeitar das razões e motivos dos seres humanos, que possuem motivos impuros e agendas questionáveis, mas nunca de Deus.
Para minha esposa, o atributo que mais a impressiona é o da misericórdia, já que elas são a causa de não sermos consumidos (Lm 3.23-24). Misericórdia divina implica em Deus deixar de nos dar o que merecemos: Nós merecemos a morte, ele nos dá vida; merecemos o julgamento, ele nos dá absolvição; condenação e ele nos dá alforria. A Bíblia até nos ensina a não orarmos consoante nossa justiça própria, já que ele, felizmente, não nos trata de acordo com nosso senso de justiça, tão falho aos olhos daquele que é tão Santo.
No Sl 48, o Salmista faz uma declaração surpreendente: “Pensamos, ó Deus, na tua misericórdia no meio do templo” (Sl 48.9). Ao adorar a Deus, ele contempla este maravilhoso atributo da misericórdia de Deus. Ao olhar para dentro de si, vendo toda sua contradição e desacerto, toda sua incoerência, equivoco e pecado; ao perceber sua história, ele pensa na misericórdia de Deus.
O que nos livra do juízo, é o fato de que Deus é misericordioso para conosco, e isto dura de geração em geração.
Neste dia, pare e pense sobre a misericórdia de Deus. Agradeça-o, e glorifique-o por seu caráter perdoador e gracioso.
Boletim 12.02.2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
É a Bíblia Palavra de Deus?
Existem duas formas de lermos a Palavra de Deus: Para alguns, “Nem tudo que está na Bíblia é verdade, e nem tudo que está fora da Bíblia é mentira”. Podemos concordar quanto ao segundo ponto, mas rejeitamos a primeira idéia. A Bíblia neste caso conteria erros e caberia ao exegeta dizer o que é certo e o que é errado. Não seria a Bíblia a determinar o verdadeiro, mas a perspectiva daquele que a estuda. Esta é a linha do método histórico crítico e do pensamento liberal da crítica das formas rejeitado veementemente pelas igrejas bíblicas.
Para outros, “o que está na Bíblia é completamente verdadeiro, mas nem tudo o que é verdade, está na Bíblia”. Esta é a abordagem que adotamos, do método histórico gramatical. Neste caso, a Bíblia é a revelação, embora Deus não tenha esgotado todo seu pensamento na Bíblia. Cabe ao homem através do estudo, pesquisa e ciência, observar a natureza, analisar e trazer novas percepções daquilo que Deus deixou para que o homem descobrisse.
A Bíblia, portanto, não é um texto de biologia, física quântica ou medicina molecular. Seu objetivo não é desvendar os mistérios da ciência, mas nos revelar o plano da salvação realizado por Cristo no Calvário. Ao inspirar os escritores do texto sagrado, Deus não estava interessado em responder questões filosóficas e intelectuais, mas aos anseios do coração do homem.
Os Guiness afirma: “Toda verdade é verdade de Deus!”, esteja ela na Bíblia, ou não. Einstein disse que como cientista ele estava “pensando os pensamentos de Deus”. A Bíblia não é exaustiva no seu conteúdo, mas é inerrante na sua abordadem.
Certa vez perguntaram ao Dr. Russel Shedd se ele cria que Jonas havia sido realmente engolido por um grande peixe, e ele tranquilamente respondeu: “Claro que sim. Se a Bíblia me dissesse que Jonas engoliu um grande peixe, eu também creria”. Quando assim pensamos, é porque vemos a Bíblia como autoritativa sobre nós. Olhamos para seu conteúdo não para julgá-lo, mas para nos submetermos a ele, entendendo que é a Palavra de Deus.
02.jan, 2011
Para outros, “o que está na Bíblia é completamente verdadeiro, mas nem tudo o que é verdade, está na Bíblia”. Esta é a abordagem que adotamos, do método histórico gramatical. Neste caso, a Bíblia é a revelação, embora Deus não tenha esgotado todo seu pensamento na Bíblia. Cabe ao homem através do estudo, pesquisa e ciência, observar a natureza, analisar e trazer novas percepções daquilo que Deus deixou para que o homem descobrisse.
A Bíblia, portanto, não é um texto de biologia, física quântica ou medicina molecular. Seu objetivo não é desvendar os mistérios da ciência, mas nos revelar o plano da salvação realizado por Cristo no Calvário. Ao inspirar os escritores do texto sagrado, Deus não estava interessado em responder questões filosóficas e intelectuais, mas aos anseios do coração do homem.
Os Guiness afirma: “Toda verdade é verdade de Deus!”, esteja ela na Bíblia, ou não. Einstein disse que como cientista ele estava “pensando os pensamentos de Deus”. A Bíblia não é exaustiva no seu conteúdo, mas é inerrante na sua abordadem.
Certa vez perguntaram ao Dr. Russel Shedd se ele cria que Jonas havia sido realmente engolido por um grande peixe, e ele tranquilamente respondeu: “Claro que sim. Se a Bíblia me dissesse que Jonas engoliu um grande peixe, eu também creria”. Quando assim pensamos, é porque vemos a Bíblia como autoritativa sobre nós. Olhamos para seu conteúdo não para julgá-lo, mas para nos submetermos a ele, entendendo que é a Palavra de Deus.
02.jan, 2011
Deus ouviu minha oração?
Um dos dilemas que toda pessoa que se aproxima de Deus experimenta é saber se Deus está realmente ouvindo sua oração. Já ouvi muitos dizendo: “Parece que Deus não me ouve...’ ou, “os céus se parecem fechados” e coisas semelhantes a esta.
Não estou falando de gente distanciada, mas sim de gente que está caminhando com Deus ou que encontra-se nos primeiros passos com Jesus. Em momentos específicos da vida, alguns ficam realmente se perguntando se Deus as ouviu.
O Salmista Davi faz duas declarações encorajadoras a este respeito: “O Senhor ouviu a minha suplica; o Senhor acolhe a minha oração” ((Sl 6.9). Não é encorajador pensar nesta verdade?
Num universo tão cheio de contradições, injustiças e ambigüidades, quando muitas vezes não vemos sentido algum em coisas esdrúxulas que acontecem, é bom saber que Deus ouve nossas orações; no meio de nossa dor e adversidade é bom saber que Deus tem seu ouvido atento ao nosso clamor e súplica; quando temos que tomar sérias decisões na vida e nos sentimos confusos e desorientados em relação à nossa história, se devemos avançar ou parar, se tomamos esta ou aquela decisão, é bom saber que nossas orações não se perdem numa gaveta qualquer dos céus, e nem esbarra num protocolo burocrático estabelecido por Deus. Deus ouve nossas orações.
Você pode objetar: “Mas eu não sinto que minhas orações são ouvidas...” Você não precisa sentir, já que fé não é emoção. Você não precisa ter calafrios emocionais ou arrepios místicos para comprovar a eficácia da oração. Você só precisa crer e tomar posse desta verdade – que o Senhor ouve nossas orações e assim, descansar nesta provisão maravilhosa de Deus.
Outra objeção possível: “eu sou muito fraco espiritualmente, por isto não estou certo de que Deus ouviu minha oração”. Ei... Abra os olhos... Você acha que é a eficácia do homem que mobiliza o coração de Deus? A eficácia da oração não está centrada no poder daquele que ora, e sim na sua graça em inclinar em direção a todos os que o buscam com o coração desejoso de encontrá-lo. “Todo o que pede recebe; e a todo que bate, abrir-se-lhe-á”. Não é esta uma maravilhosa promessa?
Por isto é bom recordar a compreensão do salmista quando diz: “O Senhor ouviu a minha suplica; o Senhor acolhe a minha oração” ((Sl 6.9).
Boletim 06.02.2011
Não estou falando de gente distanciada, mas sim de gente que está caminhando com Deus ou que encontra-se nos primeiros passos com Jesus. Em momentos específicos da vida, alguns ficam realmente se perguntando se Deus as ouviu.
O Salmista Davi faz duas declarações encorajadoras a este respeito: “O Senhor ouviu a minha suplica; o Senhor acolhe a minha oração” ((Sl 6.9). Não é encorajador pensar nesta verdade?
Num universo tão cheio de contradições, injustiças e ambigüidades, quando muitas vezes não vemos sentido algum em coisas esdrúxulas que acontecem, é bom saber que Deus ouve nossas orações; no meio de nossa dor e adversidade é bom saber que Deus tem seu ouvido atento ao nosso clamor e súplica; quando temos que tomar sérias decisões na vida e nos sentimos confusos e desorientados em relação à nossa história, se devemos avançar ou parar, se tomamos esta ou aquela decisão, é bom saber que nossas orações não se perdem numa gaveta qualquer dos céus, e nem esbarra num protocolo burocrático estabelecido por Deus. Deus ouve nossas orações.
Você pode objetar: “Mas eu não sinto que minhas orações são ouvidas...” Você não precisa sentir, já que fé não é emoção. Você não precisa ter calafrios emocionais ou arrepios místicos para comprovar a eficácia da oração. Você só precisa crer e tomar posse desta verdade – que o Senhor ouve nossas orações e assim, descansar nesta provisão maravilhosa de Deus.
Outra objeção possível: “eu sou muito fraco espiritualmente, por isto não estou certo de que Deus ouviu minha oração”. Ei... Abra os olhos... Você acha que é a eficácia do homem que mobiliza o coração de Deus? A eficácia da oração não está centrada no poder daquele que ora, e sim na sua graça em inclinar em direção a todos os que o buscam com o coração desejoso de encontrá-lo. “Todo o que pede recebe; e a todo que bate, abrir-se-lhe-á”. Não é esta uma maravilhosa promessa?
Por isto é bom recordar a compreensão do salmista quando diz: “O Senhor ouviu a minha suplica; o Senhor acolhe a minha oração” ((Sl 6.9).
Boletim 06.02.2011
Alinhamento
Muitos de nós já tivemos que parar nossos carros numa borracharia ou loja do gênero, fazer cambagem, rodízio de pneus e alinhamento. O que os técnicos ensinam é que com a passagem do tempo, existe uma tendência a ficarem fora do eixo, pelo uso e situações adversas da estrada, precisando de um instrumento adequado para que possam novamente serem colocados na direção correta. Isto traz estabilidade e segurança para o veículo.
Parece que a oração do Salmista fala disto: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno” (RA). Outra versão diz: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece as minhas inquietações. Vê se em minha conduta algo que te ofende, e dirige-me pelo caminho eterno” (NVI).
Vivemos num mundo em desequilibrio e tendemos a desalinhar nosso coração. Precisamos trazê-lo sempre a Deus para que seja novamente colocado no prumo, para que nos venha estabilidade e segurança espiritual, afinal, “nosso coração é enganoso e desesperadamente corrupto, quem o conhecerá?” (Jr 17.9).
O grande propósito de Deus é nos fazer parecidos com seu Filho Jesus, e quando trazemos o nosso coração rebelde e obstinado, murmurador e descontente, e o submetemos voluntariamente, estamos pedindo ao Pai que o alinhe com seus querer. Desta forma, nossas emoções, atitudes recorrentes, estados mentais indisciplinados e condicionamentos históricos podem ser colocados no diapasão divino.
Para nos alinharmos, temos que render nossos tolos esforços e nosso ego independente a Deus, entregarmos nossos direitos e vontades ao Pai celestial e nos submetermos a ele para que seus propósitos se cumpram na nossa história.
Parece que a oração do Salmista fala disto: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno” (RA). Outra versão diz: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece as minhas inquietações. Vê se em minha conduta algo que te ofende, e dirige-me pelo caminho eterno” (NVI).
Vivemos num mundo em desequilibrio e tendemos a desalinhar nosso coração. Precisamos trazê-lo sempre a Deus para que seja novamente colocado no prumo, para que nos venha estabilidade e segurança espiritual, afinal, “nosso coração é enganoso e desesperadamente corrupto, quem o conhecerá?” (Jr 17.9).
O grande propósito de Deus é nos fazer parecidos com seu Filho Jesus, e quando trazemos o nosso coração rebelde e obstinado, murmurador e descontente, e o submetemos voluntariamente, estamos pedindo ao Pai que o alinhe com seus querer. Desta forma, nossas emoções, atitudes recorrentes, estados mentais indisciplinados e condicionamentos históricos podem ser colocados no diapasão divino.
Para nos alinharmos, temos que render nossos tolos esforços e nosso ego independente a Deus, entregarmos nossos direitos e vontades ao Pai celestial e nos submetermos a ele para que seus propósitos se cumpram na nossa história.
30 anos de Ministério
No dia 11 de Janeiro de 2011, completei 30 anos de ordenação ministerial. Eu havia terminado o curso de teologia em Campinas, SP, aos 21 anos, tendo sido enviado pelo Presbitério de Goiânia, que em 1977 se estendia até Araguaína-TO. Em 1981, já havia dividido e era agora o Presbitério de Anápolis, e minha ordenação se deu em Uruaçu-GO.
Tendo atendido a todas as exigências constitucionais da igreja: Sermão de prova, tese, exegese e exame oral, o presbitério carente de pastores me ordenou em 11.jan.1981, e me designou para pastorear três campos: Formoso, Minaçú e Campinorte. Curiosamente, a Igreja Central de Anápolis, através do Rev. Saulo, pediu minha designação para esta igreja, mas dado à necessidade de obreiros fui para outras direções apontadas por Deus, através do Concílio.
No ano seguinte aceitei o convite para ser pastor de Vila Nova/Vila Morais. Me casei em 1983, e por 6 anos estive em Goiânia. Em 1988-89 pastoreei a Igreja Presbiteriana de Brasília, e em 1990-1994 na Gávea (Rio). Em meados de 94, convidado pela Presbyterian Church in American, fui designado para plantar igrejas nos Estados Unidos. Estive diretamente e indiretamente envolvido com 5 projetos: South River (New Jersey); Cambridge, East Boston, Marlborough e Framingham (Massachussets). Em 2002, tomamos a decisão de retornar ao Brasil, e depois de algumas sondagens, recebemos o convite da Igreja presbiteriana Central de Anápolis. Neste ano de 2011, iniciamos nosso 9º ano de pastorado nesta igreja.
Olhando em retrospectiva, vejo a graça e a bondade de Deus em todas as coisas. Durante 30 anos de ministério, só tive um presbítero que me deu dor de cabeça, desconfio seriamente da legitimidade de sua fé, pois hoje o mesmo afastou-se da igreja e é membro ardoroso de uma instituição filosófica secreta.
Vimos a graça de Deus se manifestando na vida de muitas pessoas: Lindas e surpreendentes conversões, milagres físicos, vimos o mover de Deus em alguns momentos especiais. Experimentamos desânimo, enfrentamos lutas espirituais, opressão, e lidamos com algumas sérias confrontações malignas. Em tudo temos sido mais que vencedores pela graça de Deus.
Reconhecemos que estamos do meio para o fim. Hoje, aos 51 anos me pergunto: Será que ainda terei tempo de desenvolver outros 30 anos de ministério, com formato obviamente diferente? Como será a nova fase de trabalhar com menos saúde e ímpeto, mas com mais experiência? Não gostaria de perder o assombro pelas coisas celestiais, a celebração e a alegria em reconhecer que limites apenas apontam para as possibilidades de Deus que faz forte ao cansado, e dá sonhos aos velhos.
Sonho em não perder o vigor e a paixão por Deus, o prazer das coisas criadas, a alegria de chupar uma manga gostosa, tocar viola com os amigos, comer churrasco, pescar um piau com emoção, e continuar amando de forma mais profunda amigos leais, gente querida, filhos e netos (se Deus me der), e a mulher de minha vida.
Tendo atendido a todas as exigências constitucionais da igreja: Sermão de prova, tese, exegese e exame oral, o presbitério carente de pastores me ordenou em 11.jan.1981, e me designou para pastorear três campos: Formoso, Minaçú e Campinorte. Curiosamente, a Igreja Central de Anápolis, através do Rev. Saulo, pediu minha designação para esta igreja, mas dado à necessidade de obreiros fui para outras direções apontadas por Deus, através do Concílio.
No ano seguinte aceitei o convite para ser pastor de Vila Nova/Vila Morais. Me casei em 1983, e por 6 anos estive em Goiânia. Em 1988-89 pastoreei a Igreja Presbiteriana de Brasília, e em 1990-1994 na Gávea (Rio). Em meados de 94, convidado pela Presbyterian Church in American, fui designado para plantar igrejas nos Estados Unidos. Estive diretamente e indiretamente envolvido com 5 projetos: South River (New Jersey); Cambridge, East Boston, Marlborough e Framingham (Massachussets). Em 2002, tomamos a decisão de retornar ao Brasil, e depois de algumas sondagens, recebemos o convite da Igreja presbiteriana Central de Anápolis. Neste ano de 2011, iniciamos nosso 9º ano de pastorado nesta igreja.
Olhando em retrospectiva, vejo a graça e a bondade de Deus em todas as coisas. Durante 30 anos de ministério, só tive um presbítero que me deu dor de cabeça, desconfio seriamente da legitimidade de sua fé, pois hoje o mesmo afastou-se da igreja e é membro ardoroso de uma instituição filosófica secreta.
Vimos a graça de Deus se manifestando na vida de muitas pessoas: Lindas e surpreendentes conversões, milagres físicos, vimos o mover de Deus em alguns momentos especiais. Experimentamos desânimo, enfrentamos lutas espirituais, opressão, e lidamos com algumas sérias confrontações malignas. Em tudo temos sido mais que vencedores pela graça de Deus.
Reconhecemos que estamos do meio para o fim. Hoje, aos 51 anos me pergunto: Será que ainda terei tempo de desenvolver outros 30 anos de ministério, com formato obviamente diferente? Como será a nova fase de trabalhar com menos saúde e ímpeto, mas com mais experiência? Não gostaria de perder o assombro pelas coisas celestiais, a celebração e a alegria em reconhecer que limites apenas apontam para as possibilidades de Deus que faz forte ao cansado, e dá sonhos aos velhos.
Sonho em não perder o vigor e a paixão por Deus, o prazer das coisas criadas, a alegria de chupar uma manga gostosa, tocar viola com os amigos, comer churrasco, pescar um piau com emoção, e continuar amando de forma mais profunda amigos leais, gente querida, filhos e netos (se Deus me der), e a mulher de minha vida.
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