sábado, 8 de março de 2025

Escolham a vida

 


A bênção dos diáconos


 

A instituição do diaconato remonta ao livro de Atos dos Apóstolos (Atos 6:1-7), quando a igreja primitiva sentiu a necessidade de designar homens para cuidar das necessidades dos mais vulneráveis, especialmente as viúvas. A palavra "diácono" vem do grego "diakonos", que significa literalmente "servo" ou "ministro". Sua função principal é servir a comunidade, demonstrando o amor de Cristo através de ações práticas.

Ser diácono não dá status, nem é um ofício glamouroso, mas a Bíblia diz que “Aqueles que exercerem bem a função de diáconos serão recompensados com o respeito de outros e terão cada vez mais convicção de sua fé em Cristo Jesus.” (1 Tm 3.13-NVT). Esta, sem dúvida, é uma promessa maravilhosa. O serviço diaconal não é apenas uma bênção para a comunidade, mas também para os próprios diáconos. Ao cuidarem dos necessitados, os diáconos experimentam a alegria e a satisfação de cumprir a vontade de Deus.

Os diáconos são instrumentos da bênção de Deus, levando conforto, esperança e auxílio. Seu serviço é uma expressão tangível do amor de Cristo, que veio para servir e não para ser servido. Os diáconos abençoam a comunidade ao prover alimentos, roupas, abrigo e outros recursos para aqueles que estão em necessidade. A visitação aos enfermos e idosos, traz conforto e esperança aos que sofrem. Os diáconos também abençoam a comunidade ao auxiliar na organização e no bom funcionamento dos cultos e eventos da igreja, servindo a todos.

Somos muito gratos a Deus pela vida destes irmãos tão queridos e dedicados, no serviço do Senhor.

Rev. Samuel Vieira

 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2024

Restauração começa com Deus

 


Doando tudo


 

Em Belém da Judeia...



sábado, 30 de novembro de 2024

Natal e o cumprimento das profecias





Existem centenas de profecias bíblicas sobre a vinda do Messias no Antigo Testamento. Alguns comentaristas chegam a falar de 600 profecias que se cumpriram cabalmente no seu nascimento, vida, morte e ressurreição.

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

O ouro e a prata me pertencem

 



"Tanto a prata quanto o ouro me pertencem, declara o Senhor dos Exércitos.” (Ag 2.8)

A mentalidade consumista e materialista está sempre muito presente em nossas vidas. Como somos preocupados com a questão financeira...
-“Teremos o suficiente?”
- “Se eu contribuir para a obra do Senhor vai me faltar?”
- “Como será o futuro?’

Certo filho percebeu que sua mãe, com 85 anos idade, estava muito preocupada com as finanças, temendo que o dinheiro não fosse suficiente para sustentá-la na sua velhice. O filho carinhosamente lhe mostrou quando ela recebia de aposentadoria, as reservas que ela tinha e disse: “mamãe, pode ficar tranquila, mas a senhora tem dinheiro suficiente, para com folga, viver bem até os 100 anos.” Ela olhou para ele, desconfiada e disse: “Por isto estou preocupada. Não sei como vou sobreviver depois disto...”

O profeta Ageu é um dos profetas da restauração. A sua geração não contribuía mais para a obra do Senhor, preocupada com sua manutenção, e estava perdendo a benção de Deus (Ag 1.6,9-11). Ageu os leva a entender, que dinheiro não é uma questão meramente matemática, é uma questão de espiritualidade.
 
Não contribuir revela a dificuldade que temos de confiar no caráter de Deus e na sua provisão. Quando contribuo com amor, generosa, espontânea e proporcionalmente, como oferta a Deus, estou declarando que confio na sua provisão e estou certo de que ele é o dono do ouro e da prata. Se a ele pertence tudo, porque ficar inseguro?

Por outro lado, contribuir é a maneira bíblica de expressar gratidão. Uma forma de dizer “muito obrigado” e de demonstrar que tudo vem dele. Por isto, a contribuição não é uma barganha: Não fazemos para receber, mas porque já recebemos suas dádivas preciosas. Não porque temos medo da maldição, mas porque nos sentimos amado por ele e já recebemos sua benção.