O salmista pergunta: “Que darei ao Senhor por todos os benefícios para comigo?” Esta é uma pergunta importante, afinal, quantas dádivas temos recebido de Deus. Como demonstrar nosso amor, a Deus diante de tudo o que ele nos tem dado?
O hino “conte as bençãos”, foi escrito por Johnson Oatman Jr. em 1897 (música de Edwin O. Excell), literalmente diz o seguinte:
“Quando as ondas estão sobre nós,
e estamos à mercê da tempestade.
Quando desencorajados pensamos que tudo está perdido,
conte as muitas bençãos, nomeando-as uma a uma,
e ficará surpreso, com o que Deus já fez.”
Quanto pensamos nas muitas bençãos que Deus nos tem dado, o que podemos dar-lhe em gratidão? Na verdade, toda resposta será insuficiente e incompleta. Tudo o que você fizer será pouco. Para Deus não importa o quanto, mas com qual disposição damos.
Essencialmente o que Deus nos pede não são coisas, mas a doação de nós mesmos. Não o que podemos trazer, mas como nos aproximamos dele. Por esta razão, ele pede algo absolutamente radical: “Filho meu, dá o teu coração, e seus olhos se agradem dos meus caminhos.” (Pv 23.26). Deus não exige nada de nós, a não ser o nosso tudo.
Qualquer oferta sem o coração é irrelevante. Ele espera a doação de nosso ser, por inteiro, rendido, sem reservas. O que eu posso lhe dar e a única coisa que lhe interessa é quem eu sou.
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