sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Saberão que eu sou o Senhor

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O livro do profeta Ezequiel é complexo, pesado, denso, porque Deus está anunciando o julgamento de seu povo, por causa da idolatria e infidelidade e das nações que oprimiram Israel. Deus está julgando as nações e vindicando sua santidade.

A frase mais repetida em todo livro é: “E saberão que eu sou o Senhor”.

A verdade é que, apesar de sabermos que Deus é onipotente, onisciente e onipresente, e que não há outro Deus além deste Deus, facilmente nos esquecemos que ele é, de fato, o Senhor, e controla todos os atos da história e todos eventos particulares de nossa vida.

O desconhecimento da soberania de Deus é sempre um grave problema e traz profundas implicações. Uma delas é, que não sabendo quem Deus é, podemos viver de forma leviana, porque nos esquecemos que diante dele nada se esconde de bom ou de ruim. Outra implicação é que vivemos ansiosos quanto ao nosso futuro, porque achamos que a vida só depende de nós e das circunstâncias favoráveis. Esquecemos que ele é o Senhor.

Por esta razão, em todo tempo, o propósito de Deus é didático para seu povo: Ele deseja que saibamos quem ele é. A compreensão de sua santidade, fidelidade, soberania, seu amor, deve sempre nos ajudar a compreender que ele é Senhor. Não há nada, que não esteja debaixo de seu controle e propósito. Tudo está subordinado àquele que fez todas as coisas pela palavra do seu poder, e que não é apenas criador, mas mantenedor de toda sua criação.

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