Todo processo de decisão é
angustiante porque envolve riscos. Ao decidir por um caminho, você deliberadamente
descarta o outro, estando consciente ou não deste fato. Algumas decisões apesar
de doloridas e com grandes perdas são profundamente necessárias. A decisão de
hoje determina o amanhã, como Jean P. Sartre afirmou: “Eu sou a minha decisão”.
Podemos escolher a rota que vamos caminhar, mas ao fazer isto, estamos assumindo
todos os percalços desta estrada. As consequências das decisões determinam onde
estaremos, com quem estaremos, e o que seremos no futuro.
Por causa disto, muitos preferem
fazer a opção aparentemente mais simples que é a de não decidir, esquecendo-se
que não decisão é também uma decisão: a decisão da não decisão. Neste caso, a situação
pode ficar ainda mais obscura e complexa, porque deixamos pessoas e circunstâncias
determinarem para onde iremos. Abrimos mão de sermos senhores do nosso destino.
De todas as decisões, a maior,
porém, é espiritual. Por isto Josué diz ao povo de Israel: “Escolhei hoje a quem sirvais. Eu e minha
casa serviremos ao Senhor”. O profeta Elias, vendo a dubiedade do povo de
Israel exorta nestes termos: “Até quando
oscilareis entre dois pensamentos? Se Deus é Senhor, servi-o; se Baal é Deus,
servi-o”. A primeira mensagem de Jesus foi “Arrependei-vos e crede no Evangelho”. Arrepender é mudar de vida, é
tomar outra direção, andar por um caminho diferente. Crer no Evangelho é depositar
sua confiança na obra de Cristo para sua salvação.
A decisão espiritual é a maior,
por causa de suas eternas implicações. Jesus afirmou: “Quem crê não é condenado, quem não crê já está condenado, porquanto não
crê no Unigênito Filho de Deus”.
Você já chegou a um momento de
sua história em que você pode afirmar: “Eu decidi!!!”
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