quinta-feira, 14 de setembro de 2017

“No bem estar dos justos, exulta a cidade” (Pv 11.10).

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Temos assistido atônitos o desenrolar dos fatos políticos entre nós. São cifras tão estratosféricas, números tão impressionantes, relatos tão surreais, que quando pensamos já ter visto de tudo, fatos novos e chocantes brotam para revelar o requinte e desdobramento da desonestidade, propina e luxúria da liderança política. Diante disto, a tendência natural é o cansaço, cinismo e descrédito que nos agride frontalmente.

Há alguma esperança para a nação? Seria possível sonhar novamente, ter orgulho da pátria? Compreendemos que o problema do Brasil não é exatamente falta de recursos, mas a malversação dos recursos públicos e inescrupulosidade de lideranças, que como abutres, desprezam e ridicularizam da justiça, zombam do bom senso e da capacidade crítica e aposta no populismo e conchavos políticos de líderes igualmente atados pelo sistema opressivo e destrutivo que os enlaça.
Vale a pena a reflexão de Pv 11.10 “No bem estar dos justos, exulta a cidade”. Governos sábios e justos trazem bem estar e equilíbrio, governos corruptos desestabilizam a economia e comprometem a saúde, segurança, educação.


Tentando olhar o aspecto positivo disto tudo podemos afirmar que o mal é como o fungo e mofo, cresce melhor nas penumbras e na escuridão. Ficamos tristes com a revelação de tanta podridão, mas se tudo isto estivesse debaixo do tapete, como tem permanecido durante anos, os efeitos deletérios destes atos continuariam a solapar a paz e o bem estar social. Será que podemos identificar os relatos que tem vindo à tona como resposta às orações que o povo de Deus tem feito pelo Brasil? Seria esta a forma divina de iniciar um processo de desconstrução/reconstrução? Esperamos que sim. 

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