quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Igreja? Tô fora!

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Não é raro encontrarmos pessoas bem intencionadas afirmando que creem em cristo mas que não sentem necessidade de se envolver com uma igreja local. Elas se declaram “crentes”, mas não estão ligados a uma comunidade. Creem na igreja universal, mas não em uma igreja local; reconhecem a igreja invisível, redimida pelo sangue de Cristo, mas não acham importante a vida de comunhão, os ritos, o batismo, a Santa Ceia. Não legitimam a igreja local, tangível e histórica e são até mesmo críticos acirrados. Não sentem necessidade de ter seus filhos e netos identificados com a igreja, e obviamente não contribuem para suas obras locais, para o sustento da comunidade e envio de missionários.

A Bíblia, entretanto, demonstra que a igreja local é muito mais importante do que muitos imaginam, e que um crente saudável é membro de uma igreja saudável, na qual se prega fielmente Palavra de Deus, há uma correta ministração dos sacramentos e da disciplina de seus membros.

Somente na igreja local podemos entender a dimensão da comunhão, discernimos o corpo de Cristo e participamos da ceia. É na igreja local que somos encorajados à vida cristã e à adoração, “ovelha fora do aprisco é petisco de lobo”, na igreja exercitamos os dons, servimos, e são as igrejas locais que preservam e transmitem a fé às novas gerações, investindo recursos em obras sociais e missionárias. Membros fora do corpo estão amputados e são fantasmagóricos.

Por isto é importante a exortação bíblica: “Não deixemos de congregarmos, como é costume de alguns, antes, façamos admoestações, tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima” (Hb 10.25).

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