Ontem a liderança da igreja teve mais uma abençoada reunião dando as boas-vindas às pessoas que chegaram recentemente a nossa igreja. Como sempre acontece, é um tempo de celebração e alegria.
O livro de Atos dos Apóstolos, narra com alegria o crescimento exponencial da Igreja primitiva nas décadas seguintes à ascensão de Cristo. A partir de Jerusalém, as pessoas se convertiam e se batizavam e os apóstolos registram cada um destes eventos com grande alegria, Em Atos 2.41, houve um acréscimo no dia do Pentecoste, de quase três mil pessoas. Em Atos 4.4 lemos: “subindo o número de homens a quase cinco mil.” A mesma alegria pelo crescimento da igreja é registrada em At 6.1; 6.7; 8.6; 12.24; 16.5; 17.4; 21.20. A Igreja primitiva não era numerólatra, mas também não era numerófica.
A igreja crescia por causa da pregação genuína do Evangelho, pelo testemunho dos cristãos, pelos milagres e sinais, pela ação poderosa do Espírito Santo. O surgimento de novas igrejas gerava transformação social, promovendo valores como amor, justiça, paz, compaixão e influência cultural, desafiando valores pagãos e promovendo uma nova visão de mundo.
O crescimento das igrejas gera expansão do Reino de Deus, e isto é motivo de grande alegria, pois representa a realização do propósito divino para a igreja, traz fortalecimento à comunidade local. Uma comunidade vibrante proporciona ambiente acolhedor para o crescimento espiritual e a vivência da fé e multiplicação de dons e talentos:
O grande proposito, entretanto, é a honra e glória a Deus. A multiplicação de membros e recursos é importante, mas se tudo isto não redunda na honra e glória ao nome de Deus, certamente o ponto essencial de ser igreja está se perdendo. O crescimento da igreja não se refere apenas de números e de recursos, mas de transformação de vidas, expansão do Reino de Deus e acima de tudo, glória ao nome de Cristo.
Rev. Samuel Vieira
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