segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Natal, tempo de festa!

Natal é tempo de celebração. Familiares e amigos buscam uma maneira de se encontrarem e tudo se torna pretexto para mesas fartas, e eventualmente, muita bebida. As músicas, o comércio, os presentes e a ornamentação das casas e das ruas, tudo evoca alegria e fantasia.

Não devemos, entretanto, esquecer que a razão desta festa é o nascimento de Jesus. É Deus entrando na história e se tornando gente como a gente, vestindo pele humana e caminhando nas estradas poeirentas da Judéia e da Galileia, tocando nas dores e alegrias humanas.

O primeiro Natal foi anunciado por uma orquestra angelical, acompanhado por um coral celestial. Quão maravilhoso deve ter sido esta música! Fico pensando que os pastores nunca mais se recuperaram e nunca mais ouviram algo tão belo. O anúncio foi feito: “Não temais, eis que vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo povo: é que vos nasceu na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 1.10-11). Natal nos revela o Eterno entrando no tempo, o Deus “misterioso” se revelando, assumindo forma humana; céus e terra se unindo, demonstrando unidade e harmonia.

Hoje, no meio da agitação e festividades, corremos o risco de não refletirmos sobre a grandeza deste evento. Facilmente nos distraímos e deixamos de celebrar o essencial: Deus se fez carne e habitou entre nós.


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