A parábola do mordomo infiel foi contada por Jesus e nela aprendemos que O Senhor da obra descobre que determinado homem agia de forma infiel em relação aos bens que lhe foram confiados e pede contas da sua administração. Esta parábola e muitas outras narradas por Jesus nos ajudam a colocar o dinheiro no lugar certo e aprender a lidar com os recursos materiais. Pitowiski afirma: “O Senhor Jesus, durante o seu ministério, falou 11 vezes sobre o inferno, 17 sobre o batismo, 21 vezes sobre a igreja (três vezes no Evangelho e 18 em Apocalipse), 47 vezes sobre a vida eterna, 72 vezes sobre o pecado e 90 vezes sobre dinheiro e administração do mesmo”.
Eis alguns princípios que podemos extrair dos seus ensinamentos:
- O que conservamos para nosso uso, e não o que damos, é a melhor medida de nossa liberalidade para com o Reino de Deus;
- Circunstâncias desfavoráveis são a melhor prova de fidelidade. A adversidade revela em que ou quem colocamos nossa confiança;
- O dízimo não é questão de bolso, mas de coração. Muitos afirmam que Deus precisa converter o bolso. Não! O que Deus converte sua as mentes e corações;
- Deus não precisa de nossos recursos. Ele é o dono do ouro e da prata (Sl 24.1; Ag. 2.8)
- O dinheiro não é um fim em si mesmo. Seu propósito é glorificar a Deus (Ef 4.29).
- Deus condena a utilização da riqueza apenas com o propósito de amontoá-la (Is 5.8).
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