“Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei.”
Quando Deus quis exemplificar o amor de Deus pelo seu povo, ele se referiu ao amor de uma mãe. A pergunta retórica do texto é: “Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama?”
Deus faz o seu povo associar o amor dele a uma mãe que traz o filho no peito para ser amamentado. Que mãe seria capaz de esquecer deste filho? Faz parte do instinto da raça humana, proteger sua prole isto é também percebido em todo reino animal.
Existem determinados pássaros que possuem comportamentos muito interessantes. Quando algo ameaçador se aproxima do ninho com seus filhotes, a ave se finge de doente ou vulnerável, para que o predador venha atrás dele e seus filhotes sejam protegidos. No reino animal, determinadas mães enfrentam animais muito mais perigosos para defender seus filhos. Há um ditado que afirma: “nunca mexa com filhotes de ursas”. É um grande risco se aproximar de animais com filhotes quando estes ainda estão na fase da amamentação.
Deus compara seu amor, ao de uma mãe. Certo teólogo afirmou: “Não sei se é o amor de Deus que se assemelha ao amor de uma mãe ou se é o amor das mães que se compara ao amor de Deus.”
Deus ama. Assim como o amor de mãe traz segurança. A relação dos pais com os filhos, principalmente na idade mais tenra é fundamental para gerar confiança e autoestima. Isto se torna o pano de fundo essencial para se construir o senso de ser amado. Filhos amados crescem confiantes e seguros.
Da mesma forma, é maravilhoso quando entendemos o amor de Deus por nós. Seu amor traz segurança.
Que coisa pode trazer mais segurança para nossa alma incerta que o amor de Deus?
Nossa segurança deve se basear no amor de Deus infalível e inabalável por você. O amor de mãe nos ajuda a entender a beleza e a grandeza do amor de Deus.
Feliz Dia das Mães!
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