domingo, 14 de maio de 2023

A bencão do Crescimento



 

Nossa igreja tem sido grandemente abençoada pela chegada de novos membros. No ano passado recebemos mais de 200 pessoas batizadas ou transferidas. São pessoas valiosas, cada uma delas com históricos interessantes, famílias queridas, experiencias profundas com Deus. Louvado seja o nome do Senhor!

 

Diante disto, surgem grandes e belos desafios: Como ajudá-las a integrarem à igreja e se sentirem verdadeiramente parte dela? Como ajudá-las a encontrar seu ministério, de acordo com seus dons e talentos? Como encorajá-las ao crescimento espiritual, envolver seus filhos nos grupos de acordo com suas idades? Como gerar espaço para acolher bem? Como integrá-las aos pequenos grupos já existentes e ampliar com a criação de outros grupos?

 

Diante disto, o conselho decidiu que começaremos um novo culto, em 16 de Abril 2023. A Escola Dominical começará no mesmo horário e teremos o culto das 11 hs, com o mesmo padrão. Com isto precisamos de maior envolvimento de voluntários e a inserção de outros nos ministérios existentes: Recepção, música, junta diaconal, ministério infantil. Você não consideraria se envolver em uma destas áreas?

 

Crescimento gera desafios. Há um texto na Bíblia que diz: “Não havendo bois, o celeiro fica limpo, mas pelo mexer dos bois, há abundância de colheita.” (Pv 14.4) Toda vez que avançamos, somos desafiados a sairmos da zona de conforto. Cemitério é um local sem crise, tudo em ordem, nenhum movimento, “paz” plena... mas ninguém quer morar em um lugar onde não haja vida.

 

Que o Senhor gere este e muitos outros desafios nos próximos anos, para que experimentemos a alegria e a abundância de uma grande colheita de vidas que o Senhor deseja nos dar.

 

Rev. Samuel Vieira

Tristeza segundo Deus

 


Em 2 Co 7.9 lemos: “A tristeza segundo Deus produz um arrependimento que leva à salvação e não remorso, mas a tristeza segundo o mundo produz morte. “Portanto, existem duas fontes da tristeza: Uma brota do mundo, outra pelo Espírito Santo. Desta forma entendemos que existem duas formas de sofrimento: Uma positiva e outra negativa.

 

A tristeza segundo o mundo é gerada por causa dos pecados. Fazemos coisas erradas, tomamos escolhas atabalhoadas, erramos nos nossos propósitos, e trazemos sofrimento sobre nossas vidas. Sofremos por causa de nós mesmos, por causa de nossa ira, ressentimento, amargura, culpa e medo. Esta tristeza tem um fim terrível: ela produz morte e não nos ajuda em nada, pelo contrário, nos faz afundar cada vez mais nas trevas e na dor.

 

Mas existe uma santa tristeza. Esta é gerada pelo Espírito de Deus. Ela acontece quando pecamos, e nos sentimos tão devastados que corremos para Deus. Não podemos esquecer que muito da nossa tristeza está associada ao nosso pecado. O salmista fala abertamente: “Suporto tristeza por causa do meu pecado” (Sl 38.18). O pecado rouba a alegria, gera culpa, fracasso, retira a autoridade moral e espiritual de nossa vida, como fez com Davi. Pecado gera tristeza.

 

Mas quando ficamos tristes porque entendemos que ferimos o coração amoroso de Deus, isto gera em nós vida. Traz arrependimento. Deus precisa gerar em nós tristeza pelo pecado. Arrependimento é obra do Espírito Santo. Feliz é o homem que fica triste ao perceber como seus atos foram contrários a Deus, e se volta para receber cura e ser restaurado. A tristeza segundo Deus pode ser muito dura, mas é restauradora. Gera transformações e nos leva para perto de Deus.

 


 

O amor maternal de Deus

 



 

Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei.”     

 

Quando Deus quis exemplificar o amor de Deus pelo seu povo, ele se referiu ao amor de uma mãe. A pergunta retórica do texto é: “Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama?”

 

Deus faz o seu povo associar o amor dele a uma mãe que traz o filho no peito para ser amamentado. Que mãe seria capaz de esquecer deste filho? Faz parte do instinto da raça humana, proteger sua prole isto é também percebido em todo reino animal.

 

Existem determinados pássaros que possuem comportamentos muito interessantes. Quando algo ameaçador se aproxima do ninho com seus filhotes, a ave se finge de doente ou vulnerável, para que o predador venha atrás dele e seus filhotes sejam protegidos. No reino animal, determinadas mães enfrentam animais muito mais perigosos para defender seus filhos. Há um ditado que afirma: “nunca mexa com filhotes de ursas”. É um grande risco se aproximar de animais com filhotes quando estes ainda estão na fase da amamentação.

 

Deus compara seu amor, ao de uma mãe. Certo teólogo afirmou: “Não sei se é o amor de Deus que se assemelha ao amor de uma mãe ou se é o amor das mães que se compara ao amor de Deus.”

 

Deus ama. Assim como o amor de mãe traz segurança. A relação dos pais com os filhos, principalmente na idade mais tenra é fundamental para gerar confiança e autoestima. Isto se torna o pano de fundo essencial para se construir o senso de ser amado. Filhos amados crescem confiantes e seguros.

 

Da mesma forma, é maravilhoso quando entendemos o amor de Deus por nós. Seu amor traz segurança.

 

Que coisa pode trazer mais segurança para nossa alma incerta que o amor de Deus?

 

Nossa segurança deve se basear no amor de Deus infalível e inabalável por você. O amor de mãe nos ajuda a entender a beleza e a grandeza do amor de Deus.

 

Feliz Dia das Mães!