A. Uma Igreja indiferente à obra missionária. Ensimesmada, autocentrada, todos seus projetos e sonhos estão voltados para a vida doméstica. Nenhuma compreensão do mandato de Cristo para “ir a todo mundo e pregar o evangelho a toda criatura”, ou do imperativo de “fazer discípulos de todas as nações”.
B. Uma igreja com olhos missionários. Ela sente prazer em contribuir com a obra missionária, colocar pessoas e recursos à disposição dos menos favorecidos, se esforça para fazer conhecido o nome de Jesus entre todas as culturas, povos e raças.
C. Podemos falar ainda de uma igreja que é alheia aos desafios missionários, porque falta uma compreensão bíblico/teológica adequada. As pessoas responderiam se estudassem o assunto, mas como não recebem a correta ministração da palavra de Deus, tornam-se despreocupadas em relação ao desafio e urgência da obra de Cristo.
O Deus das Escrituras é um Deus com olhar voltado para todos os povos. Os judeus ignoraram este mandamento de Deus. O Salmo 67 afirma: “Seja Deus gracioso para conosco e nos abençoe; e faça resplandecer sobre nós o seu rosto; para que se conheça na terra o seu caminho e, em todas as nações a tua salvação” (Sl 67.1,2). Deus chamou Israel para ser testemunha dos seus feitos entre todos os povos.
Da mesma forma, Deus edificou sua igreja, vocacionou um povo, para “pregar o evangelho a todas as etnias”. A Igreja Primitiva entendeu isto. Pouco tempo depois, o evangelho já havia chegado a Ásia, África, e Europa. Em 300 anos já havia se tornado a religião oficial do Império Romano.
Há muita coisa ainda para fazer. Muitos povos para serem alcançados. Precisamos de homens e mulheres que se disponham a servir, a sair das quatro paredes, a olhar para a fé cristã, não apenas como uma resposta individual para seus problemas pessoais, mas com uma mensagem eficiente para abençoar o mundo.
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