No seu livro, Holiness in Hidden places, Joni Eareckson
Tada, fala de forma exuberante, sobre o sacramento da ceia do Senhor. Ela é
tetraplégica.
Ontem foi um dia para se lembrar. foi o dia de celebrar a
comunhão – pelo menos em minha igreja. Então era, literalmente, o dia de
recordar. É curioso que Deus não tenha ordenado nenhum sacramento para
comemorar seu nascimento, vida, milagres ou ressurreição. Só sua morte.
Para mim, A ceia do
Senhor é sempre um símbolo visual muito forte. Talvez seja porque nos realmente
manuseamos o pão e erguemos o vinho a nossos lábios. Mas quando o prato de
pedacinhos de pai é passado, nós temos tanto cuidado de levantar o dedo
mindinho e ir direto para o nosso pedaço, sem tocar em nenhum dos outros, Nosso
cuidado meticulosos, embora asseado, também parece simbólico; fazemos esforços
tão extraordinários para viver nossas vidas totalmente isoladas uns dos outros,
mesmo quando somos todos um em Cristo.
Minha
amiga sentada a meu lado estendeu a mão ao prato para pegar pão para nós duas.
Depois, quando o pastor convidou-nos todos a participar, ela ergueu um pedaço à
minha boca e outro pedaço à dela. Não posso ter comunhão sozinha...Sou forçada
a depender de outra cristã para por a mão no pão para mim.
Gosto disso. Faz-me sentir ligada, interdependente.
Uns com os outros, É um símbolo feliz de como preciso viver a vida bem perto de
outros crentes. Não posso viver minha vida sozinha e isolada.
A
santa ceia celebra o corpo de Cristo , partido na cruz. A comunhão celebra o
Corpo de Cristo, a Igreja. A comunhão é a celebração da unidade.
Ai,
como gostaria que nos lembrássemos de coisas importantes assim quando são
distribuídos o pão e o vinho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário