Neste mês estamos celebrando mais
um aniversário de nossa igreja. São 64 anos de vida abençoada. Muitas conquistas,
muitas lutas; muitas muitos ganhos e muitas perdas. Muitas pessoas queridas
chegaram e muitos queridos se foram. É o inevitável ciclo da vida: o trem da
partida é o mesmo da chegada.
Quando consideramos o tempo
presente, tão rico de perspectivas e sonhos, ficamos nos perguntando: Onde Deus
quer nos levar? Um poeta brasileiro afirma “nada a temer senão o correr da
luta, nada a temer senão esquecer o medo”. Diria que nosso maior temor deve ser
outro. Nem o Diabo, nem a oposição, nem as circunstâncias difíceis. O maior
temor é o da infidelidade, da desobediência e da rebeldia contra Deus e sua
Palavra.
A Bíblia registra o episódio no
qual Balaão recebe de Balaque, quantia vultuosa para amaldiçoar o povo de Deus.
Inicialmente ele se anima mas logo se refaz: “Não posso amaldiçoar a quem Deus abençoou.
Deus não é filho do homem que se arrependa. Se ele abençoou, não o posso
revogar”. Entretanto, astuciosamente Balaão conseguiu infiltrar a luxúria no meio
do povo de Deus, e mais de vinte mil pessoas morreram da praga conhecida como “Baal-Peor”. O Diabo não conseguiu
enfraquecer o povo eleito de Deus, mas a infidelidade do próprio povo causou
grandes danos.
O que vem pela frente? Eu não sei!
Mas até a volta de Cristo quero lembrar da famosa frase de Adoniram Judson, missionário
da antiga Birmânia: “As perspectivas são tão grandes quanto as promessas de
Deus”.
Que Deus nos abençoe!
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