segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Igreja Presbiteriana de Anápolis – 64 ANOS



Neste mês estamos celebrando mais um aniversário de nossa igreja. São 64 anos de vida abençoada. Muitas conquistas, muitas lutas; muitas muitos ganhos e muitas perdas. Muitas pessoas queridas chegaram e muitos queridos se foram. É o inevitável ciclo da vida: o trem da partida é o mesmo da chegada.

Quando consideramos o tempo presente, tão rico de perspectivas e sonhos, ficamos nos perguntando: Onde Deus quer nos levar? Um poeta brasileiro afirma “nada a temer senão o correr da luta, nada a temer senão esquecer o medo”. Diria que nosso maior temor deve ser outro. Nem o Diabo, nem a oposição, nem as circunstâncias difíceis. O maior temor é o da infidelidade, da desobediência e da rebeldia contra Deus e sua Palavra.

A Bíblia registra o episódio no qual Balaão recebe de Balaque, quantia vultuosa para amaldiçoar o povo de Deus. Inicialmente ele se anima mas logo se refaz: “Não posso amaldiçoar a quem Deus abençoou. Deus não é filho do homem que se arrependa. Se ele abençoou, não o posso revogar”. Entretanto, astuciosamente Balaão conseguiu infiltrar a luxúria no meio do povo de Deus, e mais de vinte mil pessoas morreram da praga conhecida como “Baal-Peor”. O Diabo não conseguiu enfraquecer o povo eleito de Deus, mas a infidelidade do próprio povo causou grandes danos.

O que vem pela frente? Eu não sei! Mas até a volta de Cristo quero lembrar da famosa frase de Adoniram Judson, missionário da antiga Birmânia: “As perspectivas são tão grandes quanto as promessas de Deus”.

Que Deus nos abençoe!

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

O impacto da paternidade na nova geração



Não nos iludamos. A figura paterna é muito mais importante na formação das crianças que imaginamos. Seja para deixar marcas positivas ou negativas.

Prá início de conversa, a presença paterna forja modelos de novos lares. Filhos tendem a imitar o estilo de vida que viram em casa, desta forma, famílias saudáveis reproduzem filhos com saúde para formarem outros lares com saúde. Pais disfuncionais criam enormes entraves na formação das novas gerações.

A figura paterna amorosa, gera filhas mais saudáveis. Muitas mulheres que vieram de lares onde o desrespeito, a violência física ou verbal e a instabilidade estavam presentes, tornam-se reativas e até mesmo duras no trato com a figura masculina. Pais amorosos, influenciam positivamente os afetos e até mesmo a sexualidade da filha. Filhas amadas pelos pais, tendem a se tornar mais livres para se darem e amarem, sem a suspeita e o medo de se ferirem ou serem traídas.

A figura paterna amorosa, atinge profundamente as emoções dos garotos. Filhos aprendem hombridade, masculinidade, respeito, valor, sexualidade ao observarem o modelo de seu pai. Filhos de pais violentos tendem a se tornarem agressivos no trato em casa, enquanto filhos de pais amorosos aprendem a amar; filhos de pais íntegros aprendem integridade, filhos de pais com espiritualidade profunda, mais facilmente identificarão Deus na sua história.

Certa vez perguntaram a um sábio, quando deveria começar a educação de uma criança, e ele respondeu: vinte anos antes dela nascer.

Pais de hoje estão formando as novas gerações. A geração atual é subproduto da geração anterior. Filhos reproduzirão modelos de saúde e amor, ao observarem a amorosa forma como seu pai trata a vida doméstica.