Alguma vez já enfrentou severas dúvidas, que tiraram sua paz e roubaram a alegria?
Às vezes temos dúvidas da nossa própria
capacidade em realizar tarefas que julgamos maiores que nós. São os
compromissos financeiros, profissionais, familiares. Não raras vezes nos
sentimos impotentes, inadequados, despreparados para a grande tarefa de viver.
Muitos entregam o ponto quando a auto estima, ou auto imagem são desgastadas e
surge um sentimento imenso de fracasso.
Outras vezes as dúvidas são dirigidas
aos outros. Desconfiamos da lealdade das pessoas, da fidelidade do cônjuge, das
boas intenções do próximo. Suspeitamos, questionamos, enrijecemos, ficamos
assustados e com medo, afinal, são tantas histórias de abandono, traição e
infidelidade que podemos ser consumidos por ciúme, ameaça e paranoia.
E quanto a Deus? Já sentiram
dúvidas? Eventualmente tais dúvidas não são necessariamente quanto à sua existência,
mas quanto ao seu caráter e fidelidade. Do tipo da música popular que diz: “Deus
dará, e se Deus não dá?”. Suspeitamos da sua provisão, de suas promessas, da
sua palavra, de sua presença, de seu amor, de sua fidelidade. Pode ser que não duvidemos
de sua existência, mas ficamos desconfiados quanto aos seus motivos. Alguém afirmou:
“Meu problema não é que eu não confio em Deus. É um pouco mais grave. Eu desconfio
de Deus”.
Muitos homens de Deus tiveram em situação
semelhante.
Uma boa forma de vencer as
dúvidas, é parar de confiar nos sentimentos e confiar nas suas promessas. Não desconfie
de Deus, desconfie de você mesmo. Pare, também, de ficar amedrontado com a situação
e olhe para o Deus que se encontra acima da situação. Você não está nas mãos do
acaso e das circunstâncias. Existem dias maus e dias bons, se você flutuar de
acordo com a meteorologia da vida, certamente vai se perder neste infinito “indo
e vindo” da natureza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário