sexta-feira, 22 de abril de 2016

Dúvida



Alguma vez já enfrentou severas dúvidas, que tiraram sua paz e roubaram a alegria?

Às vezes temos dúvidas da nossa própria capacidade em realizar tarefas que julgamos maiores que nós. São os compromissos financeiros, profissionais, familiares. Não raras vezes nos sentimos impotentes, inadequados, despreparados para a grande tarefa de viver. Muitos entregam o ponto quando a auto estima, ou auto imagem são desgastadas e surge um sentimento imenso de fracasso.

Outras vezes as dúvidas são dirigidas aos outros. Desconfiamos da lealdade das pessoas, da fidelidade do cônjuge, das boas intenções do próximo. Suspeitamos, questionamos, enrijecemos, ficamos assustados e com medo, afinal, são tantas histórias de abandono, traição e infidelidade que podemos ser consumidos por ciúme, ameaça e paranoia.

E quanto a Deus? Já sentiram dúvidas? Eventualmente tais dúvidas não são necessariamente quanto à sua existência, mas quanto ao seu caráter e fidelidade. Do tipo da música popular que diz: “Deus dará, e se Deus não dá?”. Suspeitamos da sua provisão, de suas promessas, da sua palavra, de sua presença, de seu amor, de sua fidelidade. Pode ser que não duvidemos de sua existência, mas ficamos desconfiados quanto aos seus motivos. Alguém afirmou: “Meu problema não é que eu não confio em Deus. É um pouco mais grave. Eu desconfio de Deus”.

Muitos homens de Deus tiveram em situação semelhante.

Uma boa forma de vencer as dúvidas, é parar de confiar nos sentimentos e confiar nas suas promessas. Não desconfie de Deus, desconfie de você mesmo. Pare, também, de ficar amedrontado com a situação e olhe para o Deus que se encontra acima da situação. Você não está nas mãos do acaso e das circunstâncias. Existem dias maus e dias bons, se você flutuar de acordo com a meteorologia da vida, certamente vai se perder neste infinito “indo e vindo” da natureza.

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