terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Novo ano, novos ideais?



Na maioria das pessoas sempre existe a expectativa de que, com a chegada do Novo Ano determinadas resoluções engavetadas tornem-se finalmente uma realidade.

Alguns pensam em voltar para a academia, outros estabelecem o alvo de ler a Bíblia em um ano, ou de estabelecer algum projeto pessoal, viagem, troca de carro, ferias, etc. ou de serem pais mais amorosos, cônjuges menos desatentos - e a lista é quase infindável de possibilidades.

Resoluções novas ajudam? Sim e não. Na verdade, a maioria não consegue mudar, mas psicologicamente, o estabelecimento de metas, objetivos e alvos é sempre estimulador. Portanto, comece a fazer aquilo que propôs, esforce-se por atingir este alvo, vá atrás dos projetos. A Bíblia afirma que o coração do homem pode fazer planos. Se você estabeleceu um novo (ou antigo) alvo para sua vida, lute para alcançá-lo.



Que Deus o abençoe neste novo ano!

As boas noticias do Natal



Eu não sei como você tem se sentido ao ouvir o noticiário em nossos dias, mas eu confesso que ele me tem deprimido um bocado, são tantos escândalos e tragédias, tanta dor, tanta corrupção eu me sinto desanimado.

A um dos membros de nossa igreja que é da Polícia Federal fiz recentemente um comentário em tom de brincadeira: ‘‘Para de prender gente senão Brasília vai parar...´´

O problema com as notícias que temos é que elas são sempre ruins. Há um ditado que diz: ‘‘notícia ruim anda rápido’’. O que dá notícia são as calamidades, o sinistro, o feio. Jornais e revistas deveriam decidir não publicar fotos de bandidos, mas de pessoas que servem à sociedade; mas o que dá ibope é o trágico.

Além disto, as notícias são velhas, não são novas. O Petrolão e o Mensalão é um repeteco do Watergate, dos talibãs corruptos dos tiranos de Uganda e Biafra, da máfia italiana, de El Capone em Chicago.

O mal se reproduz, se copia, repete...

Os anjos, ao anunciarem o nascimento de Cristo falam de ‘‘Boas Novas de grande alegria’’. São boas e são novas. Não são ruins nem velhas. Que esperança, que consolo, que alegria podemos ter ao ouvir isto. Afinal, Jesus nasceu entre nós, este Deus-menino se fez gente na história humana, e, ‘‘para a terra que estava aflita não continuará a obscuridade. Deus, nos primeiros
tempos, tornou desprezivel a terra de Zebulom e as terras de Naftali (Regiões historicamente abandonadas pelos poderosos daqueles dias), mas, nos últimos, tornará glorioso o caminho do mar, além do Jordão, Galiléia dos gentios (a quem os judeus menosprezavam por achar que Deus não se importava com eles), (Is 9.1). Estas são as Boas Novas do Natal.


Samuel Vieira