A Bíblia afirma que Jesus “expunha a palavra, conforme o permitia a
capacidade dos ouvintes” (Mc 4.33). Isto nos mostra que ele estava interessado
em atualizar a mensagem de Deus aos homens daqueles dias, para que a Palavra se
tornasse compreensível e fizesse sentido aos seus corações. Este é o modelo e
um exemplo a ser seguido ainda hoje. Como esta igreja deve agir para se
atualizar.
- A igreja
do Século XXI deve ser contextualizada. Isto é, precisa estar conectada com o momento particular que
vive. Quais são as mudanças de paradigmas, tendências e questionamentos
que pairam no coração desta geração? Novas abordagens e leituras eclesiais
precisam ser feitas para interpretar o Evangelho à luz dos eventos atuais;
- A igreja
do Século XXI precisa investir em liderança emergente – isto é, precisa reciclar os líderes
existentes, desafiar pessoas novas a assumir seu lugar no Reino. Se não
renovarmos nossa liderança, corremos o risco de nos perdermos no tempo;
- A igreja
do Século XXI precisa ser acolhedora – Numa época de despersonalização e coisificação do ser humano, a
receptividade da igreja, o acolhimento aos que chegam e a vida comunitária
tornam-se extremamente relevantes. O que vai determinar a dinâmica da
igreja, mais e mais, é o envolvimento comunitário e a capacidade de
acolhimento.
- A igreja
do Século XXI, precisa ser generosa – Não pode ser uma comunidade voltada para apenas para seus
próprios interesses, mas precisa refletir sobre a sociedade carente, dar
resposta de amor/serviço, criar parcerias para abençoar os pobres e os que
sofrem em nossa nação.
- A Igreja
do Século XXI, não pode perder os fundamentos do Evangelho – O Evangelho nunca deixou de ser a
resposta para a sociedade secularizada e esotérica. Só Jesus tem a
capacidade de lidar com as sombras emocionais e a ação de demônios que tão
costumeiramente agem na história.